Rubinho Lima Brega Luxo: A Alegria Nordestina que Conquista o Brasil
Sobre mim

Me Siga Nas Redes
“A alegria alivia a dor e faz aquele que está triste alegre de novo.”
Nascido Francisco Rubens Meira Lima em 3 de fevereiro de 1969, na Fazenda Tapera, em Bom Jesus da Lapa, Bahia, Rubinho Lima carrega em sua alma a essência vibrante do sertão. Filho de vaqueiro, desde cedo a música pulsou em suas veias, um sonho acalentado enquanto dedilhava seus primeiros acordes imaginários. Aos dez anos, ganhou um cavaquinho, e embora o aprendizado formal do instrumento não tenha se concretizado na infância, a semente da paixão musical já estava plantada, esperando o momento certo para florescer.
A virada em sua jornada aconteceu em 1991, quando Rubinho se mudou para São Paulo. Na efervescente metrópole, o sonho começou a tomar forma. Dedicou-se aos estudos musicais e, em 1994, descobriu seu talento para a composição, uma verve criativa que nunca mais o abandonou. Era o início da construção de uma carreira artística musical.
O ano de 2022 marcou um novo capítulo: a gravação de sua primeira música já sob o nome artístico “Rubinho Lima Brega Luxo”. Este foi o pontapé para uma ascensão meteórica, com participações em programas de TV, como sua estreia em rede aberta na NGT TV (Programa Iran Tentação), e convites para diversos canais do YouTube. O reconhecimento nacional ganhou força com duas participações marcantes no Programa do Ratinho, no SBT, onde sua interpretação da canção “Gostoso Demais” (Dominguinhos/Nando Cordel), um tributo a um de seus maiores ídolos, Dominguinhos, arrebatou o público.
As raízes musicais de Rubinho Lima são profundas e diversificadas. Seu avô, violonista, gaitista (de um tipo de flauta tradicional das Festas de Reis no Nordeste) e cantador, foi uma influência primordial, com o pequeno Rubinho acompanhando-o no tambor. Grandes nomes da música brasileira como Luiz Gonzaga, Gilberto Gil, Flávio José, Fagner, Amado Batista, Vavá Machado e Marcolino também moldaram sua identidade sonora. Para aprimorar seu talento, inicialmente autodidata, Rubinho buscou conhecimento em cursos de contrabaixo, violão e canto.
Seu estilo é uma celebração contagiante de ritmos como forró, brega, piseiro e xote. A música de Rubinho Lima é um convite à dança e à alegria, com letras que exploram desde os meandros dos relacionamentos amorosos até o rico cotidiano nordestino – as vaquejadas, a figura do vaqueiro, a vida simples e as coloridas festas folclóricas. Sua filosofia é simples e poderosa: “A alegria alivia a dor e faz aquele triste alegre de novo.”
Entre suas composições e interpretações de destaque estão “A Laranja” (Rogerinho Leno), “Juliana” (Rubinho Lima e Rogerinho Leno) – cuja inspiração surgiu de um divertido e malicioso encontro em uma feira com uma amiga de mesmo nome –, “Caixinha de Som” (Rogerinho Leno), “Primavera” (Rubinho Lima e Rogerinho Leno), “Chopp Gelado” (Rubinho Lima e Rogerinho Leno), “Vaqueiro que é Vaqueiro” (Rubinho Lima e Rogerinho Leno) e “Valeu Boi” (Rubinho Lima e Rogerinho Leno).
Atualmente, Rubinho Lima está imerso na gravação de seu primeiro álbum, que trará composições inéditas. Paralelamente, organiza a agenda para sua primeira turnê e intensifica a divulgação de suas novas músicas através de participações em programas, shows e entrevistas. Seu objetivo é claro: consolidar sua carreira e se firmar como um nome marcante no cenário da música brasileira, levando sua alegria e seu “Brega Luxo” para todos os cantos. A praia, as fazendas e a natureza são suas fontes de inspiração, e assistir a clipes musicais aguça sua imaginação para os próximos passos de uma trajetória que promete ainda muitas melodias e sucessos.